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  • A Armadura Samurai
    De samurais de elite se esperava terem suas próprias armaduras e cada uma delas feita para satisfazer seus gostos e finanças, acima de representar qualquer uniformidade ou mostrar algum tipo de fidelidade. Havia alguns clãs, como o Takeda e Li, cuja preferência era o da armadura esmaltada em vermelho, mas isso não era obrigatório. Uma das melhores maneiras de entender isso é: os samurais compravam armaduras como nós compramos carros. Compramo-los do tipo desejado, com a cor desejada e com interior em tecido ou couro, com ou sem GPS e multicanais estéreos a depender de nossos gostos e situação financeira. Quem pode ter um Porsche 911 ou um Audi comprará tais veículos... então há aqueles com poder para apenas um Toyota Prius ou Corolla, então um pequeno Nissan March ou Suzuki Swift.
    Lá pela metade do século XVI, os “kachushi” – fabricantes de armaduras – se depararam com uma enorme demanda por armaduras e, para simplificar, armaduras mais práticas surgiram. Os novos estilos, conhecidos como “tosei gusoku” ou “armaduras modernas”, demonstraram avançados “do” – proteções corporais. Compunham-se de uma casca de duas partes articuladas na esquerda e atadas com cordas na direita. A isso era preso o “gessan”, também conhecido como “kusazuri” – proteção da parte da cintura.
    Dentre os mais bem conhecidos estilos “tosei gusoku” estavam os tipos “nuinobe do” e “mogami do”. O mogami do consistia de umas cinco faixas individualmente rebitadas ou amarradas de aço horizontal com mais três faixas a cobrirem o peito na parte mais alta. Eram modeladas para se adequarem ao corpo mais eficientemente do que os tipos iniciais de armaduras conhecidos como “yoroi”, as quais eram muitas vezes praticamente “quadradas” e particularmente incômodas quando se tratava do dinâmico assunto guerra. A cintura das “tosei gusoku” era afunilada, de tal forma a maior parte da massa da armadura se apoiar mais nos quadris, ao invés de sobrecarregar os ombros.
    Samurai History & Culture Japan
    A Armadura Samurai De samurais de elite se esperava terem suas próprias armaduras e cada uma delas feita para satisfazer seus gostos e finanças, acima de representar qualquer uniformidade ou mostrar algum tipo de fidelidade. Havia alguns clãs, como o Takeda e Li, cuja preferência era o da armadura esmaltada em vermelho, mas isso não era obrigatório. Uma das melhores maneiras de entender isso é: os samurais compravam armaduras como nós compramos carros. Compramo-los do tipo desejado, com a cor desejada e com interior em tecido ou couro, com ou sem GPS e multicanais estéreos a depender de nossos gostos e situação financeira. Quem pode ter um Porsche 911 ou um Audi comprará tais veículos... então há aqueles com poder para apenas um Toyota Prius ou Corolla, então um pequeno Nissan March ou Suzuki Swift. Lá pela metade do século XVI, os “kachushi” – fabricantes de armaduras – se depararam com uma enorme demanda por armaduras e, para simplificar, armaduras mais práticas surgiram. Os novos estilos, conhecidos como “tosei gusoku” ou “armaduras modernas”, demonstraram avançados “do” – proteções corporais. Compunham-se de uma casca de duas partes articuladas na esquerda e atadas com cordas na direita. A isso era preso o “gessan”, também conhecido como “kusazuri” – proteção da parte da cintura. Dentre os mais bem conhecidos estilos “tosei gusoku” estavam os tipos “nuinobe do” e “mogami do”. O mogami do consistia de umas cinco faixas individualmente rebitadas ou amarradas de aço horizontal com mais três faixas a cobrirem o peito na parte mais alta. Eram modeladas para se adequarem ao corpo mais eficientemente do que os tipos iniciais de armaduras conhecidos como “yoroi”, as quais eram muitas vezes praticamente “quadradas” e particularmente incômodas quando se tratava do dinâmico assunto guerra. A cintura das “tosei gusoku” era afunilada, de tal forma a maior parte da massa da armadura se apoiar mais nos quadris, ao invés de sobrecarregar os ombros. Samurai History & Culture Japan
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  • Na Batalha de Aidne, Crede, a filha do Rei Guaire de Aidne, depara-se com Dinertach de Hy Fidgenti, o qual chegou para auxiliar seu pai, com dezessete ferimentos em seu peito. Então ela se apaixonou por ele, mas morreu e foi sepultado no cemitério da Igreja de Colman. Guaire Aidne mac Colmáin, morto em 663 d.C., era rei de Connacht.

    A Canção de Crede, a Filha de Guaire
    Provavelmente, do século X. Tradução de prosa do professor Kuno Meyer, para a “Antiga Poesia Irlandesa”

    Pela longa e fria noite, nesse intenso frio de então,
    Eu mantenho minha vigília.
    É uma seta envenenada o pensamento em meu coração...
    Ela o meu sono tira.
    Pela longa noite, longa até o amargo sol da manhã,
    Eu choro retida.

    Pela morte do herói, de Roiny chegado,
    Só faço lamentar.
    Como se possuída, o meu descanso é negado...
    Adormecer, despertar.
    Meu rosto pálido e cinzento, mas meu coração inflamado,
    Aquele coração não há de aguentar!

    Nunca tão doce canto fora entoado
    Como o de seu falar.
    Salvo hinos ao próprio Senhor do Paraíso cantados;
    Como o fogo lá longe a queimar
    Era o seu glorioso nome, apesar de não se gabado.
    Elegante e jovem par...

    Para eu amar, nunca alguém existira
    Ou não como o amei.
    Antes uma donzela tímida, olhar de melancolia,
    Assim me acostumei.
    E nunca olharia para um homem, mas agora selvagem e aflita
    Vaguear livremente irei.

    E apesar da alegria da casa de meu pai, antes minha,
    O Rei Guaire, O grande,
    Embora feliz, sua corte com esportes e cantoria...
    Apesar de tudo o que me dão,
    À beira do santuário de Colman, a uma pequena e verde pradaria
    Hei de partir então.
    Na Batalha de Aidne, Crede, a filha do Rei Guaire de Aidne, depara-se com Dinertach de Hy Fidgenti, o qual chegou para auxiliar seu pai, com dezessete ferimentos em seu peito. Então ela se apaixonou por ele, mas morreu e foi sepultado no cemitério da Igreja de Colman. Guaire Aidne mac Colmáin, morto em 663 d.C., era rei de Connacht. A Canção de Crede, a Filha de Guaire Provavelmente, do século X. Tradução de prosa do professor Kuno Meyer, para a “Antiga Poesia Irlandesa” Pela longa e fria noite, nesse intenso frio de então, Eu mantenho minha vigília. É uma seta envenenada o pensamento em meu coração... Ela o meu sono tira. Pela longa noite, longa até o amargo sol da manhã, Eu choro retida. Pela morte do herói, de Roiny chegado, Só faço lamentar. Como se possuída, o meu descanso é negado... Adormecer, despertar. Meu rosto pálido e cinzento, mas meu coração inflamado, Aquele coração não há de aguentar! Nunca tão doce canto fora entoado Como o de seu falar. Salvo hinos ao próprio Senhor do Paraíso cantados; Como o fogo lá longe a queimar Era o seu glorioso nome, apesar de não se gabado. Elegante e jovem par... Para eu amar, nunca alguém existira Ou não como o amei. Antes uma donzela tímida, olhar de melancolia, Assim me acostumei. E nunca olharia para um homem, mas agora selvagem e aflita Vaguear livremente irei. E apesar da alegria da casa de meu pai, antes minha, O Rei Guaire, O grande, Embora feliz, sua corte com esportes e cantoria... Apesar de tudo o que me dão, À beira do santuário de Colman, a uma pequena e verde pradaria Hei de partir então.
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  • https://youtu.be/I8V-_1clYBY
    https://youtu.be/I8V-_1clYBY
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  • https://youtu.be/H0q-_uvy6AQ
    https://youtu.be/H0q-_uvy6AQ
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  • https://youtu.be/gPQruBjHdRc
    https://youtu.be/gPQruBjHdRc
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  • The leathercraft of Samuel Lee.
    The leathercraft of Samuel Lee.
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  • https://youtu.be/urvTPBsXVfw
    https://youtu.be/urvTPBsXVfw
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  • Ja nus hons pris ne dira sa raison
    Adroitement, se dolantement non;
    Mais par effort puet il faire chançon.
    Mout ai amis, mais povre sont li don;
    Honte i avront se por ma reançon
    — Sui ça deus yvers pris.

    Ce sevent bien mi home et mi baron–
    Ynglois, Normant, Poitevin et Gascon–
    Que je n'ai nul si povre compaignon
    Que je lessaisse por avoir en prison;
    Je nou di mie por nule retraçon,
    — Mais encor sui je pris.

    Ja nus hons pris ne dira sa raison
    Adroitement, se dolantement non;
    Mais par effort puet il faire chançon.
    Mout ai amis, mais povre sont li don;

    Or sai je bien de voir certeinnement
    Que morz ne pris n'a ami ne parent,
    Quant on me faut por or ne por argent.
    Mout m'est de moi, mes plus m'est de ma gent,
    Qu'aprés ma mort avront reprochement
    — Se longuement sui pris.

    N'est pas mervoille se j'ai le cuer dolant,
    Quant mes sires met ma terre en torment.
    S'il li membrast de nostre soirement
    Quo nos feïsmes andui communement,
    Je sai de voir que ja trop longuement
    — Ne seroie ça pris.

    Ce sevent bien Angevin et Torain–
    Cil bacheler qui or sont riche et sain–
    Qu'encombrez sui loing d'aus en autre main.
    Forment m'amoient, mais or ne m'ainment grain.
    De beles armes sont ore vuit li plain,
    — Por ce que je sui pris

    Mes compaignons que j'amoie et que j'ain–
    Ces de Cahen et ces de Percherain–
    Di lor, chançon, qu'il ne sunt pas certain,
    C'onques vers aus ne oi faus cuer ne vain;
    S'il me guerroient, il feront que vilain
    — Tant con je serai pris.

    Contesse suer, vostre pris soverain
    Vos saut et gart cil a cui je m'en clain
    —Et por cui je sui pris.

    Je ne di mie a cele de Chartain,
    — La mere Loës.
    https://youtu.be/lJEZ4ODUuk4
    Ja nus hons pris ne dira sa raison Adroitement, se dolantement non; Mais par effort puet il faire chançon. Mout ai amis, mais povre sont li don; Honte i avront se por ma reançon — Sui ça deus yvers pris. Ce sevent bien mi home et mi baron– Ynglois, Normant, Poitevin et Gascon– Que je n'ai nul si povre compaignon Que je lessaisse por avoir en prison; Je nou di mie por nule retraçon, — Mais encor sui je pris. Ja nus hons pris ne dira sa raison Adroitement, se dolantement non; Mais par effort puet il faire chançon. Mout ai amis, mais povre sont li don; Or sai je bien de voir certeinnement Que morz ne pris n'a ami ne parent, Quant on me faut por or ne por argent. Mout m'est de moi, mes plus m'est de ma gent, Qu'aprés ma mort avront reprochement — Se longuement sui pris. N'est pas mervoille se j'ai le cuer dolant, Quant mes sires met ma terre en torment. S'il li membrast de nostre soirement Quo nos feïsmes andui communement, Je sai de voir que ja trop longuement — Ne seroie ça pris. Ce sevent bien Angevin et Torain– Cil bacheler qui or sont riche et sain– Qu'encombrez sui loing d'aus en autre main. Forment m'amoient, mais or ne m'ainment grain. De beles armes sont ore vuit li plain, — Por ce que je sui pris Mes compaignons que j'amoie et que j'ain– Ces de Cahen et ces de Percherain– Di lor, chançon, qu'il ne sunt pas certain, C'onques vers aus ne oi faus cuer ne vain; S'il me guerroient, il feront que vilain — Tant con je serai pris. Contesse suer, vostre pris soverain Vos saut et gart cil a cui je m'en clain —Et por cui je sui pris. Je ne di mie a cele de Chartain, — La mere Loës. https://youtu.be/lJEZ4ODUuk4
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