Na Batalha de Aidne, Crede, a filha do Rei Guaire de Aidne, depara-se com Dinertach de Hy Fidgenti, o qual chegou para auxiliar seu pai, com dezessete ferimentos em seu peito. Então ela se apaixonou por ele, mas morreu e foi sepultado no cemitério da Igreja de Colman. Guaire Aidne mac Colmáin, morto em 663 d.C., era rei de Connacht.

A Canção de Crede, a Filha de Guaire
Provavelmente, do século X. Tradução de prosa do professor Kuno Meyer, para a “Antiga Poesia Irlandesa”

Pela longa e fria noite, nesse intenso frio de então,
Eu mantenho minha vigília.
É uma seta envenenada o pensamento em meu coração...
Ela o meu sono tira.
Pela longa noite, longa até o amargo sol da manhã,
Eu choro retida.

Pela morte do herói, de Roiny chegado,
Só faço lamentar.
Como se possuída, o meu descanso é negado...
Adormecer, despertar.
Meu rosto pálido e cinzento, mas meu coração inflamado,
Aquele coração não há de aguentar!

Nunca tão doce canto fora entoado
Como o de seu falar.
Salvo hinos ao próprio Senhor do Paraíso cantados;
Como o fogo lá longe a queimar
Era o seu glorioso nome, apesar de não se gabado.
Elegante e jovem par...

Para eu amar, nunca alguém existira
Ou não como o amei.
Antes uma donzela tímida, olhar de melancolia,
Assim me acostumei.
E nunca olharia para um homem, mas agora selvagem e aflita
Vaguear livremente irei.

E apesar da alegria da casa de meu pai, antes minha,
O Rei Guaire, O grande,
Embora feliz, sua corte com esportes e cantoria...
Apesar de tudo o que me dão,
À beira do santuário de Colman, a uma pequena e verde pradaria
Hei de partir então.
Na Batalha de Aidne, Crede, a filha do Rei Guaire de Aidne, depara-se com Dinertach de Hy Fidgenti, o qual chegou para auxiliar seu pai, com dezessete ferimentos em seu peito. Então ela se apaixonou por ele, mas morreu e foi sepultado no cemitério da Igreja de Colman. Guaire Aidne mac Colmáin, morto em 663 d.C., era rei de Connacht. A Canção de Crede, a Filha de Guaire Provavelmente, do século X. Tradução de prosa do professor Kuno Meyer, para a “Antiga Poesia Irlandesa” Pela longa e fria noite, nesse intenso frio de então, Eu mantenho minha vigília. É uma seta envenenada o pensamento em meu coração... Ela o meu sono tira. Pela longa noite, longa até o amargo sol da manhã, Eu choro retida. Pela morte do herói, de Roiny chegado, Só faço lamentar. Como se possuída, o meu descanso é negado... Adormecer, despertar. Meu rosto pálido e cinzento, mas meu coração inflamado, Aquele coração não há de aguentar! Nunca tão doce canto fora entoado Como o de seu falar. Salvo hinos ao próprio Senhor do Paraíso cantados; Como o fogo lá longe a queimar Era o seu glorioso nome, apesar de não se gabado. Elegante e jovem par... Para eu amar, nunca alguém existira Ou não como o amei. Antes uma donzela tímida, olhar de melancolia, Assim me acostumei. E nunca olharia para um homem, mas agora selvagem e aflita Vaguear livremente irei. E apesar da alegria da casa de meu pai, antes minha, O Rei Guaire, O grande, Embora feliz, sua corte com esportes e cantoria... Apesar de tudo o que me dão, À beira do santuário de Colman, a uma pequena e verde pradaria Hei de partir então.
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